Em 8 de outubro de 1941, nascia a Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (AMP/RS). A entidade é a mais antiga de classe jurídica do Estado e a segunda mais antiga do país.
Desde sua fundação, a associação serve como instrumento da classe na luta pela conquista e consolidação de garantias funcionais e institucionais. Atualmente conta com mais de mil associados unidos pela mesma causa: congregar e defender os membros do Ministério Público do RS (MP/RS).
A preservação e autonomia do Ministério Público é o elo que une os associados, que, entre eles, são procuradores, promotores, aposentados e pensionistas. Dentre os temas atuais, estão a reforma da previdência, a modernização da carreira, o redesenho do setor público e, especialmente, os ataques às atribuições do MP.
Atualmente, sob presidência do promotor de Justiça, João Ricardo Santos Tavares, que exerce o 27° mandato da história, a diretoria executiva segue a seguinte composição: vice-presidente administrativo e financeiro, André de Azevedo Coelho, vice-presidente de núcleos, Fernando Andrade Alves, vice-presidente de valorização funcional, Henrique Rech Neto, vice-presidente de jubilados, Cláudio Barros Silva, vice-presidente de mobilização social e relacionamento, Karina Bussmann e secretário, Rudimar Tonini Soares.
Segundo o promotor Santos Tavares, fomentar a discussão da carreira e a valorização remuneratória são algumas das diretrizes desta gestão – em nível interno. Externamente, toda atenção está voltada para as reformas que podem atingir as autonomias dos poderes e instituições. Para o presidente, a defesa da autonomia e o fortalecimento do Ministério Público são primordiais.
Em 18 de novembro de 2020 ocorreu a solenidade de inauguração da sala do Memorial da Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (AMP/RS). Na cerimônia, foi assinado o termo de convênio para a formalização da diretoria do Departamento do Memorial, que é formada pelo presidente Paulo Natalicio Weschenfelder e pelos integrantes Antônio Carlos Paiva Hornung, Cezar Antonio Rigoni, Maria Ignez Franco Santos e Mário Cavalheiro Lisbôa. A proposta é organizar todo material para resgatar a trajetória associativa e preservar a memória da instituição. Além disto, o lançamento de dois livros comemorativos ao aniversário faz parte das ações que celebram os 80 anos da entidade.