Quem é das gerações Y e Z (menos de 30 anos), provavelmente, ficará sem entender palavras que, poucas décadas atrás, eram de uso corriqueiro e saíam até nas manchetes dos jornais.
Hoje, estão nos dicionários, mas caíram em desuso. Alguns poucos exemplos: barnabé (funcionário público), culex (pernilongo), completo (prato servido em restaurantes populares), tento (gol), carro de praça (táxi), nosocômio (hospital), facultativo (médico), convescote (piquenique), espiriteira (pequeno fogareiro), pena (torneira), baratilho (pequeno estabelecimento comercial), venda (armazém), corpinho (sutiã), carpim (meia), tramela/taramela (tranca de porta), ruge (para dar cor ao rosto), rapé (tabaco em pó para cheirar), floreado (estampado), caixeiro (balconista), mascate (mercador ambulante), flit/detefon (marcas de inseticida).