Dentro de uma compacta embarcação, o alemão André Czinna, 45 anos, desliza pelas águas do mundo todo em uma volta ao globo sem roteiro fixo. O trajeto começou em 2016, depois dele sair do emprego e vender o carro. Desde então, leva consigo apenas o que considera de primeira necessidade: uma bicicleta, equipamentos de mergulho e para comunicação, mantimentos, ferramentas e vara para pesca em alto-mar. O mais importante vai em um pequeno pote de cerâmica branco, as cinzas da cachorrinha Amanda, que morreu pouco antes da missão começar, mas é peça-chave na aventura. Pelo caminho, o alemão diz conhecer gente de todos os tipos e experimenta diferentes comidas e culturas, em uma viagem considerada um sonho para muita gente.
No Litoral Norte
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VÍDEO: velejador alemão dá volta ao mundo com as cinzas de sua cachorrinha; embarcação chegou ao RS neste mês
Sonho iniciado em 2016 é posto em prática sem deixar para trás a mascote Amanda, companheira de quatro patas de André Czinna