O salão já não é tão cheio e colorido como nos tempos áureos, nas décadas de 1970 e 1980. As marchinhas deram espaço ao axé, as fantasias ficaram mais discretas, e a decoração das festas, mais simplista. O que não muda é a empolgação dos foliões que pulam o Carnaval nos clubes do Litoral Norte.
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