Desde que os primeiros imigrantes alemães aqui desembarcaram, o Rio Grande do Sul não conseguiu comemorar “a pleno” as datas que fechavam meio século da chegada. Os anos “redondos” de 50, cem, 150 e 200 anos após o 25 de julho de 1824 enfrentaram algum obstáculo que modificou ou até impediu festejos. É o doutor em Teologia e História Martin Dreher que conta essa história.
No ano do bicentenário, 2024, o objetivo era realizar ações de janeiro a dezembro. Mas a maior catástrofe climática do Estado alterou programações e cancelou atividades. Da mesma forma, em 1874, 1924 e 1974, o RS ou o Brasil viviam situações que não permitiram um cenário de normalidade. Quando muito, as festividades foram consideradas comedidas.