Uma caixa repleta de papéis amarelados com textos em alemão, que estava prestes a ser queimada pela proprietária, despertou a atenção da agricultora Diva Hillebrand, então com 40 anos, no interior de Nova Petrópolis, na serra gaúcha. Era final dos anos de 1980 e Diva se interessou pelos manuscritos redigidos no antigo alfabeto gótico, guardados até então por sua avó Maria Jahnel, que jamais comentara sobre o conteúdo.
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