A ausência da figura paterna não se resume aos números — na última década, 46,4 mil crianças foram registradas sem o nome do pai no Estado. O levantamento é da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Rio Grande do Sul (Arpen/RS), realizado a pedido da reportagem. Por trás de cada ausência na certidão de nascimento, há uma história pessoal.
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