A estratégia do governo federal para combater a gravidez precoce na adolescência e as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), de orientar jovens, nas escolas brasileiras, a não fazer sexo, “causa surpresa a quem trabalha com a epidemia de aids”, diz o médico infectologista Ronaldo Hallal, que entre 2011 e 2013 foi coordenador-geral de Cuidado e Qualidade de Vida do Departamento de IST/Aids do Ministério da Saúde. Ele diz que a abstinência sexual enquanto política pública “não tem base científica”.
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