Em 2014, o universitário Felipe Villela, 22 anos, poderia ter engrossado a romaria que busca os EUA, a Europa ou a Austrália - os destinos preferidos para quem faz intercâmbio linguístico e cultural. Escolheu a África do Sul e a Namíbia, e ainda pagou R$ 6 mil pelos bilhetes de avião e pela hospedagem. Queria fazer a diferença em locais onde seria necessário, e sem esperar nada em troca.
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