O verão está a todo vapor e as mulheres estão preocupadas em não deixar à mostra aqueles incômodos furinhos causados pela celulite. Mas apesar do desconforto, poucas buscam efetivamente tratar o problema ou preveni-lo.
- Nas mulheres, a celulite causa um impacto muito grande na autoestima e na qualidade de vida. É, sem dúvida, importante conhecer as causas, tipo e os possíveis tratamentos - ressalta a tutora do Portal Educação, esteticista Caroline Ueno.
Segundo ela, em primeiro lugar, as mulheres precisam ficar amigas da balança, pois o excesso de peso costuma apresentar as características de "casca de banana no corpo". A atividade física também é outra companheira, porque a boa circulação e musculatura ajudam a prevenir a celulite e colaboram com a melhora da pele que apresenta o problema.
Os hormônios femininos ajudam a promover o aparecimento da celulite, por isso quando optar por métodos anticonceptivos hormonais, seu quadro com aspecto indesejável nas pernas pode piorar.
Entre os inimigos estão o fumo. O cigarro piora a circulação sanguínea da pele e aumenta a produção de radicais livres que podem favorecer o aparecimento da celulite. Roupas justas ou apertadas reduzem a circulação sanguínea e favorecem o acúmulo de líquidos no corpo. A postura inadequada também interfere na retenção de líquidos e na deposição de gordura no corpo, favorecendo o aparecimento e piora da celulite.
Outro fator importante para evitar a celulite é melhorar a qualidade do sono, porque o sono ruim pode contribuir para a liberação de hormônios do estresse que promovem retenção de líquidos no corpo.
É claro que não podemos deixar de falar da alimentação adequada, as dietas balanceadas promovem um bom equilíbrio no corpo. Consumir bastante líquido ao longo do dia ajuda a eliminar as toxinas.
Caroline Ueno ressalta que para combater a celulite é preciso seguir a risca esses cuidados.
- A alimentação, prática de atividades físicas regulares, tratamentos estéticos e cosméticos de uso domiciliar é o conjunto que pode amenizar a celulite. Sendo que, em alguns casos mais graves, os tratamentos mais invasivos são necessários - diz a tutora.