Kaya Jones, ex-integrante do Pussycat Dolls, postou uma série de tweets falando sobre os bastidores da banda e chegou a comparar o grupo a um círculo de prostituição.
– Minha verdade. Eu não estava em uma banda de garotas. Eu estava em um círculo de prostituição. E aconteceu de nós cantarmos e sermos famosas enquanto todos que nos possuíam ganhavam dinheiro – escreveu.
A cantora prosseguiu falando sobre sua passagem pelo grupo.
– As pessoas me perguntam quão ruim era. Ruim o suficiente para me afastar dos meus sonhos, colegas de banda e U$S 13 milhões em um acordo com a gravadora. Nós sabíamos que seríamos o número um (nas paradas de sucesso). Para ser parte do time você precisa jogar. Isto significa dormir com quem eles disserem. Se você não fizer isso, eles não podem te ajudar.
Kaya prosseguiu com o desabafo e chegou a fazer referência ao suicídio de Simone Battle, ex-integrante da banda, morta em 2014.
– Eu quero que a líder do grupo confesse porque outra de suas garotas cometeu suicídio. Conte para o mundo como você nos quebrou mentalmente – disse, atacando Robin Antin, antiga líder das garotas.
Em entrevista ao site The Blast, Robin definiu as declarações de Kaya como "mentiras ridículas e nojentas" e disse que ela nunca chegou a fazer parte do grupo, apenas participou de testes.