Renato Gava
Quem anda na versão 2017 do Novo Uno, logo de cara, acha que o motor é maravilhoso. Não que ele seja ruim – ao contrário, mostra várias virtudes. Mas a verdade é que ele só parece tão espetacular porque seu antecessor, o Fire de quatro cilindros, lançado em 2000, estava absolutamente ultrapassado em vários conceitos. Com o propulsor de três cilindros, a montadora italiana espera que o velho subcompacto encontre novo público para voltar aos primeiros lugares em vendas.
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