Por temor de que as orientações não sejam compreendidas na hora ou lembradas depois, familiares de pacientes com mais de 60 anos costumam se tornar acompanhantes nas consultas médicas. A medida é fundamental, segundo especialistas, apenas em casos em que há comprometimento cognitivo, como nos quadros de demência. Em geral, é o idoso quem deve decidir se autoriza alguém a entrar junto no consultório.
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