José Alberto Andrade
Não há nada mais fascinante para um jornalista do que a chance de entrevistar uma grande personalidade. A gente experimenta todos os limites técnicos, físicos e emocionais para colher a palavra de do personagem ilustre, ainda mais quando se trata de um ídolo nosso. Assim me deparei com a escala que, em 1993, me colocou em Buenos Aires para cobrir o amistoso entre Argentina e Brasil, comemorativo ao centenário da Associação de Futebol Argentino. Acima disto, porém, havia um fato maior: Diego Maradona estava de volta à seleção de seu país depois de uma suspensão por doping e de um banimento que obviamente não se perpetuou na equipe nacional.
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