
A goleada aplicada pelo Inter no Beira-Rio é de extrema maturidade. A forma como o time treinado por Roger Machado envolveu o Bragantino e fez eles acreditarem que era possível sorte melhor é admirável. Isso porque no momento certo o time colorado deu golpes que definiram o jogo por completo. A leitura da partida e a tranquilidade durante os 90 minutos expressam essa maturidade no campo.
Não parece que o Beira-Rio chegou a ser um problema para o Inter na temporada. Aquele ambiente hostil e negativo ficou no passado. Para o atual Inter não existe cenário ideal para jogar bom futebol. As boas atuações são realizadas em casa ou fora. O time se adapta para enfrentar do adversário mais qualificado ao menos perigoso. Em todos os casos encontrando as soluções necessárias.
É impossível não lamentar que o campeonato está em sua reta final. Algumas rodadas a mais e a disputa pelo título poderia ser algo palpável no imaginário colorado. Ainda existe a chance matemática, mas a combinação que precisamos é algo que beira o impossível. Mas não vejo problema em acreditar. O futebol nos permite acreditar no improvável.
Ainda temos milhares de motivos para comemorar. As atuações convincentes e a invencibilidade de 16 jogos estão estampadas no rosto de cada torcedor colorado. É justo que esse momento seja aproveitado ao máximo. Aonde chegaremos com tudo isso? Não é o mais importante agora. Se isso será mantido para 2025? Tomara. Porém, o fato é que ver o Inter jogar virou sinônimo de alegria.
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