Cada jogo é um presente para quem vê o Inter em campo. Roger e seus comandados devolveram aos torcedores o prazer de assistir aos jogos do time.
Contra o Criciúma, não houve uma atuação de luxo. O Inter jogou o suficiente para somar mais três pontos. Mas os gols foram lindos. Alan Patrick desenhou uma pintura em cobrança de falta. Contra o River, há mais de um ano, havia sido o último, também do 10. E Wesley tirou dois para dançar antes de colocar a bola no ângulo, marcando mais um golaço.
Os números entusiasmam, lógico. Já é a melhor sequência da história sem perder na era dos pontos corridos. Treze jogos sem perder, melhor campanha do returno e por aí vai. Mas é a consistência do time que nos deixa com esperança.
Roger encontrou um modelo de jogo e as peças encaixaram perfeitamente. Se isso for aprimorado, sem perder jogadores, contratando de forma assertiva, o ano de 2025 será de títulos.
A reversão de expectativa foi impressionante. No ano marcado pela enchente, o Inter surpreende o Brasil com um futebol consistente. Libertadores!? Aí vamos nós!
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