Tulio Milman
Pessoas têm total direito a não se vacinar, mas precisam arcar com as consequências dessa decisão. Uma delas é ficar confinado em casa, para não agredir o direito individual e coletivo de quem optou pela imunização. É o que está acontecendo na Áustria, um país democrático e desenvolvido. Embora pareça radical, a medida é justificável do ponto de vista democrático: não há agentes do governo invadindo as casas com seringas nas mãos e fica nítida a intenção de preservar vidas, mesmo as de quem se nega a buscar a vacinação.
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