Os clichês subiram ao pódio. Ouro para “as aparências enganam” e prata para “o esporte nos ensina muitas coisas”. Domingo à noite, quando a incensada campeã mundial de skate Pâmela Rosa caiu duas vezes na primeira volta e não conseguiu completar suas manobras, o veredito era óbvio: amarelou, sentiu a pressão. Logo pensei nesse jeito brasileiro de ser, tão emocional, bom para tantas coisas e ruim para outras, por exemplo, quando uma competição de alto nível exige frieza.
Superação
Olimpíadas: desculpe, Pâmela do skate
Ela competiu em condições que nós, juízes de sofá, não conseguiríamos sequer caminhar meia dúzia de passos
Tulio Milman
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