Teremos, daqui para frente, cada vez mais maternidades e escolas fechando ou reduzindo seus tamanhos. Nada a ver com o coronavírus, mas com um outro fenômeno igualmente transformador: o envelhecimento da população gaúcha, o mais acentuado do país.
Já faz tempo que as novas matrículas nas escolas estaduais vêm caindo e que o número de nascimentos também. Com isso, essas duas áreas sofrem impactos e precisam se adaptar. Mas isso não significa que educação e saúde se tornarão menos importantes.
Ao contrário. Oferecer serviços médicos a uma população cada vez mais idosa é um grande desafio, da mesma forma que é pensar em uma educação para cidadãos que viverão mais e melhor.