Um dos lugares mais importantes do planeta em tempos de pandemia, a Organização Mundial da Saúde tem, em seu hall de entrada, um espaço de 49 metros quadrados ocupado por um gaúcho. Todos os que entram e saem do prédio, em Genebra, na Suíça, passam pelo painel pintado por Iberê Camargo durante sete meses, entre 1965 e 1966, um presente do governo brasileiro à instituição. Natural de Restinga Seca, Iberê iria se transformar em um dos maiores pintores expressionistas do Brasil no século XX.
Do RS à Genebra
Um gaúcho quase esquecido na Organização Mundial da Saúde
Durante mais de 40 anos, a história ficou trancada em um baú nos porões da instituição
Tulio Milman
Enviar email