Tulio Milman
A resposta é não. Os bafômetros operados pela EPTC não são influenciados pelo álcool gel nas mãos. A preocupação se acentuou depois que um vídeo com teste começou a circular pela internet. O diretor-presidente da EPTC, Fábio Berwanger, explica que o equipamento, em Porto Alegre, é operado pelos agentes, sem contato das mãos do motorista com o bocal. E mesmo que haja alguma distorção, a lei determina que um segundo teste pode ser feito 15 minutos depois do primeiro positivo, o que eliminaria totalmente qualquer margem de erro.
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