O caso da advogada gaúcha que incitou estupro e assassinato das filhas dos ministros do STF foi parar no Tribunal de Ética da OAB-RS. O presidente da entidade, Ricardo Breier, encaminhou ontem um ofício nesse sentido, cobrando imediatas providências a partir da declaração da advogada em redes sociais.
"Incitar publicamente a violência é atentar contra as boas práticas de conduta que regem o estado democrático de Direito, ainda mais vindo de uma advogada que presta juramento no qual está decretado o seu papel em defesa da constituição", declarou Breier, que também oficiou ao presidente do STF informando sobre as providências.
A postagem da advogada se sucedeu à decisão que acabou com a prisão depois de julgamento em segunda instância.