Foi um fiasco. As pesquisas erraram onde não poderiam errar. Dois exemplos vergonhosos: a eleição de Luis Carlos Heinze ao Senado e pelo RS e o naufrágio de Dilma Rousseff em Minas Gerais. Romário, Carmem Flores, Wilson Witzel e outro tantos nomes que, subitamente, afundaram ou emergiram vitoriosos das urnas, sem que os institutos fossem capazes de perceber antes.
Margem de erro
O vexame das pesquisas
Os equívocos causam dano não só aos candidatos, mas principalmente à democracia
Tulio Milman
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