Pela primeira vez, pesquisadores conseguiram editar um gene – sem afetar os outros – em um embrião humano. A intervenção foi feita para impedir o aparecimento de cardiomiopatia hipertrófica, doença responsável pela morte súbita de atletas. Publicada na revista Nature, a técnica deve ajudar a proteger os futuros bebês de enfermidades hereditárias.
A polêmica é inevitável: qual o limite ético da intervenção humana em processos naturais? As consequências futuras da edição de genes são imprevisíveis.
Por isso, todo cuidado é pouco.