Decisão do Piratini: trabalhar para que a segunda parte do pacote de ajuste fiscal seja votada o quanto antes, sempre respeitando a autonomia do Poder Legislativo.
Os projetos estão parados na Assembleia Legislativa desde dezembro.
Agora, é com os deputados.
Ciência exata 1
A física no combate ao crime. Esse é foco de um estudo elaborado pelo doutorando da UFRGS e agente da Polícia Federal Bruno da Cunha.
Usando fórmulas matemáticas e um modelo físico conhecido como teoria de redes, ele chegou a uma conclusão surpreendente: em vez de investir esforços na prisão dos líderes, o mais eficiente seria interceptar pessoas com menor poder de decisão, mas com habilidade de conectar diferentes facções e grupos.
A Lava-Jato comprova a tese: tudo começou com a prisão de doleiros.
Ciência exata 2
Para Bruno Cunha, a polícia deveria investir mais energia em mapear os organogramas em cada estrutura criminosa. E atacar os pontos de comunicação entre as redes internas e externas.
A fragmentação e isolamento seria a melhor forma de enfraquecê-las.
Em breve, algoritmos serão capazes de orientar o trabalho de agentes para impedir a formação de gangues e quadrilhas.
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Tribuna - Aqui o leitor tem a palavra final
Sobre o elogio das arbitragens dos jogos entre Inter e Corinthians:
Por que esse mesmo comentário em relação à arbitragem do RS a favor do Inter é tão criticado e apontado como mimimi??? (...) Você podia ter evitado esse comentário. Ou então, por coerência, passe a entender o meu e de todos os gremistas e isentos do RS.
Cesar Guto Peixoto
Sobre a nota que elencava cinco coisas para fazer no feriadão: nada, nada, nada, nada e coisa nenhuma:
Cansei de enviar notas para a tua coluna, já que tenho 36 anos de Jornalismo e algum conhecimento do que pode ser relevante.Publicaste:1) Nada2) Nada3) Nada4) Nada5) Coisa algumaMe causa imensa tristeza ler a nota “Pit stop” ( 15/16 de abril), desperdiçando espaço de uma página, conhecida por ser a mais nobre de ZH, para dizer... NADA!
Erika
Sobre a posição favorável ao desarmamento:
Foi afirmada uma inverdade: que a “volta do direito de andar armado seria a solução para a insegurança”. Nunca vi nenhum defensor simplificar a discussão com essa afirmativa. Em cima dessa afirmação não verdadeira, teces todos os argumentos para ser favorável ao desarmamento.
Elson
Sobre a estranheza pelo fato de R$ 3,3 bilhões em propinas circularem pelo Brasil e nenhum órgão de fiscalização ter percebido:
Fiquei extremamente feliz em ver que finalmente um colunista colocou o dedo na ferida da Receita Federal. Parabéns pela coragem. Sabemos todos do poder retaliatório que a RF tem e tocar nesse assunto é sempre um risco, pois a entidade trata o contribuinte e trabalhador com apetite de leão, mas quando se trata de controlar volumosas cifras, o sistema é falho, pra não dizer “caolho”.
Jocelyn Spolaor Jr