Noroeste gaúcho. É lá que estão concentradas as maiores atenções da Secretaria da Saúde nas populações de macacos. Historicamente, a febre amarela entra por aquela região no Rio Grande do Sul. Não há, até agora, qualquer indício da presença do vírus por aqui. Mesmo assim, as equipes de vigilância estão atentas.
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