Sobre crônica a respeito do acesso a periódicos científicos:
Há alguns anos acompanhando a discussão sobre as publicações científicas e o monopólio de algumas grandes editoras, a tua abordagem foi pertinente e revela ao grande público os desafios que enfrentamos no universo das graduações e pós-graduações das universidades brasileiras. Clécio Homrich da Silva
Coluna corajosa e oportuna. Quando se fala em acesso à informação e ao conhecimento, as pessoas não costumam apontar o mundo superfechado da Academia. Inicias um debate necessário. Ilse Wofchuk
Sobre a produção de um documentário a respeito do “caso do homem errado”:
Cumprimento o Informe Especial pela iniciativa de rememorar o caso. Como promotor de Justiça junto à Justiça Militar do Estado, coube-me o acompanhamento do Inquérito Policial Militar, a lavratura e apresentação da denúncia e a acusação no plenário do júri. O julgamento foi feito – a meu pedido – no recinto do Palácio da Justiça, tendo em vista que as acomodações da auditoria militar se tornariam acanhadas para receber o grande público que acorreu ao julgamento. Romeu Gaspar Salles Pitthan
Sobre projeto de edução para o trânsito de colégios da Capital:
Eu e mais alguns optamos pela bicicleta. Mais divertido, mais educativo, menos poluente, menos egoísta e menos estressante. O Rosário já até colocou bicicletário por solicitação dos pais e já está precisando de mais um, pois o que tem está geralmente lotado. Além disso, a ciclovia da Vasco e a da José Bonifácio, além da Redenção, propiciam deslocamentos mais limpos. Gustavo Spolidoro
Seria bom se os alunos também avaliassem o comportamento de seus pais na hora de buscá-los na escola. Ontem mesmo, passei pela esquina da rua Irmão José Otão com a Barros Cassal e vi três carros trancando a passagem, pois estavam esperando seus filhos. Ana Maria Tolentino
Sobre ligações inoportunas resultantes de um “bug” dos serviços de telemarketing:
Vivenciamos situação idêntica no escritório em que trabalho. Ao atender as ligações, que são diárias e por vezes três vezes ao dia, ouve-se um “Oi, tudo bem?” de uma voz feminina gravada, e imediatamente cai numa atendente do call center que pede para falar com o proprietário da linha. Mesmo quando se tem protocolos abertos na própria operadora ou, em certos casos, no Procon, as atendentes parecem não estar informadas do andamento das reclamações. Eneida Galvão Abbott
*O colunista Tulio Milman está em férias.