Sobre a crônica “Obsolescência programada”, de Tulio Milman:
Me identifiquei muito com a coluna. O meu note, um modesto Acer, fez oito anos, um ancião, e tenho me negado a trocá-lo! Achei que estava sozinha nesta batalha! Já aumentei a sua memória, em 2013, mas tenho percebido que as marcas do tempo têm feito diferença no seu desempenho. Vamos ver quanto tempo ele irá aguentar. E assim estamos indo, desde 2007. Faço minha parte nesta pequena batalha contra o consumismo e contra a obsolescência programada.
Fernanda Bobsin Dai Pra
Compartilho tua indignação com a obsolescência programada. Meu note é de 2008. Já o ressuscitei diversas vezes. Consertei cabo do carregador, troquei tela quebrada, bateria e substituí parafusos frouxos. Boa sorte com teu companheiro.
Daniel Kumpinski
Vou lhe dar uma dica preciosa para prolongar muito mais seu notebook. É bem simples, na verdade é um ovo de Colombo. Basta você comprar um teclado novo, destes que se usa num desktop e custa em torno de R$ 40. Tem modelos menores próprios para uso em notes. A mesma dica serve para quem não quer arrastar o dedo na base: basta acoplar um mouse em outra entrada USB. Este recurso pode até ser utilizado para a tela, você pode acoplar uma maior.
Arimar Marçal
Sobre o cálculo de quanto custaria o passe livre na Capital, segundo a EPTC:
Informação especial de que a prefeitura de Porto Alegre calculou em R$ 560,5 milhões por ano o custo do transporte coletivo – o passe livre. Por certo, ao ser implantado esse novo sistema, haverá migração de motoristas do automóvel para o ônibus. Estima-se que 10% dessa população, ao aderir ao transporte público livre, propiciará uma economia nos custos globais do sistema maior do que a informada pela prefeitura. Viabiliza-se, assim, o almoço grátis.
Celito M. Brugnara
Sobre a foto de um ambulante vendendo óculos de sol na beira da praia, no Litoral gaúcho, e a legenda “Conveniência”:
“Conveniência”, meus caros? Não, incompetência dos gestores públicos municipais, estaduais e federais, que permitem e são coniventes com a distribuição de óculos ditos “solares” que expõem ao dano iminente do vício oculto, que – bem sabemos – nem sempre geram lesões imediatas, mas cumulativas e até mesmo irreversíveis.
Ivan Sciessere