Rosane de Oliveira
Sob pressão para retomar as aulas presenciais, mas impedido por decisão judicial de abrir as escolas na vigência da bandeira preta, o governo do Estado passou o dia tentando encontrar uma saída capaz de resolver o impasse jurídico. À tarde, a ideia era adotar uma espécie de modelo de transição, retirando a trava que mantém o mapa coberto de preto há oito semanas, porque a relação entre leitos livres e ocupados por pacientes de covid-19 está abaixo de 0,35. À noite, o procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa, apresentou outra sugestão: autorizar, por decreto, a cogestão na Educação.
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