Rosane de Oliveira
Se os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) se dividem em relação a uma questão prosaica como a possibilidade de reeleição dos presidentes da Câmara e do Senado, o que esperar dos casos em que o texto comporta mais de uma interpretação? A interpretação, casuística na melhor das hipóteses, não prosperou porque os ministros Cármen Lúcia, Rosa Weber, Luis Roberto Barroso, Luiz Fux, Edson Fachin e Marco Aurélio Mello divergiram dos colegas.
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