Com 14 candidatos a presidente e oito a governador, eleição começa a atrair a atenção do país, às vésperas do início da campanha . Confira os assuntos que foram destaque na semana:
CONVENÇÕES DEFINEM CENÁRIO
Com o encerramento do prazo das convenções partidárias, o cenário eleitoral está definido. São 14 candidatos a presidente da República e oito ao governo do Rio Grande do Sul. Na última hora, Manuela D'Ávila (PC do B) desistiu de ser candidata ao Planalto para ficar na reserva, esperando a definição da Justiça Eleitoral sobre o ex-presidente Lula. A tendência é Fernando Haddad assumir a cabeça da chapa PT-PC do B e Manuela ser sua vice. Na hipótese improvável de Lula ser aceito como candidata, Haddad sairia de cena, deixando a vaga para Manuela.
CINCO VICES NASCERAM NO RS
Pela primeira vez desde a redemocratização, o Rio Grande do Sul tem cinco candidatos a vice-presidente: Ana Amélia Lemos (Geraldo Alckmin), general Hamilton Mourão (Jair Bolsonaro), Germano Rigotto (Henrique Meirelles), Manuela D'Ávila (Lula ou Fernando Haddad) e Leo Alves (João Goulart Filho).
AUMENTO PARA OS MINISTROS
Por sete votos a quatro, o Supremo Tribunal Federal aprovou a inclusão de uma proposta de reajuste de 16,34% para o subsídio dos ministros, o que, se aprovado, elevará o teto de R$ 33,7 mil para 39,3 mil e provocará, pelo efeito cascata, um impacto bilionário nas contas públicas. No Rio Grande do Sul, a previsão é de aumento de R$ 225 milhões anuais na folha de pagamento dos poderes.
PRIMEIRO DEBATE NÃO TEVE POLÊMICA
Realizado na noite de quinta-feira, na TV Bandeirantes, o primeiro debate entre os candidatos presidente da República foi morno. Sem a presença de um representante do PT, Geraldo Alckmin (PSDB) foi o principal alvo dos adversários.