Rosane de Oliveira
Mesmo depois de o prefeito Nelson Marchezan garantir que a Feira do Livro não corre risco e que a emissão de um boleto de quase R$ 180 mil "foi um equívoco", persiste a polêmica em torno da cobrança de uma taxa da Câmara Riograndense do Livro para a realização de um dos mais tradicionais eventos culturais de Porto Alegre. O historiador Sérgio da Costa Franco escreveu um artigo especial para GaúchaZH questionando a atitude da prefeitura.
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