Rosane de Oliveira
D iante do fracasso da segunda reunião da câmara de conciliação formada para discutir o ingresso do Estado no regime de recuperação fiscal, a esperança do governo de José Ivo Sartori reside em um canetaço da Advocacia Geral da União. Os técnicos da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) resistem em aceitar a proposta do Estado por entender que o Rio Grande do Sul maquiou os dados de gastos com pessoal ao longo dos últimos anos, para driblar a Lei de Responsabilidade Fiscal.
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