Rosane de Oliveira
No presidencialismo de coalizão que vigora no Brasil, tudo é possível quando se trata de arranjos para aprovar matérias polêmicas. O remendo na reforma trabalhista, quatro dias depois de entrar em vigor, é uma dessas jabuticabas que só florescem no solo de Brasília. O resultado dos improvisos é o aumento da insegurança jurídica para trabalhadores, empresários e para os próprios juízes que terão de arbitrar as divergências entre patrões e empregados.
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