Não é exagero dizer que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tem sorte. Foi por uma trapalhada gigantesca de delatores soberbos que gravações com conteúdo nauseante chegaram ao Ministério Público Federal e colocaram em discussão o acordo homologado meses atrás. A partir de diligências dentro do MPF, sob a gestão de Janot, descobriu-se que Joesley Batista, dono da JBS, e Ricardo Saud omitiram fatos importantes para a investigação.
Foi sorte
Janot evitou fracasso maior
Se as gravações dos donos da JBS chegassem à PGR no fim de outubro, seria sob a gestão de Raquel Dodge que o conteúdo viria à tona. Janot teria seu nome jogado na lama
Débora Cademartori
Enviar email