Rosane de Oliveira
Anoitecia quando o governo de Michel Temer acabou de fato, cinco dias depois de completar um ano. De direito, acabará com a renúncia ou com o impeachment – o primeiro pedido de afastamento foi protocolado na Câmara pelo deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), logo depois da explosão da bomba detonada pelo colunista Lauro Jardim, de O Globo, com a notícia de que Temer deu o aval para a compra do silêncio de Eduardo Cunha. Se resta ao presidente alguma dignidade, a renúncia é um imperativo.
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