Na tentativa de preservar as propostas que considera mais relevantes – o fim da exigência de plebiscito para privatizar ou federalizar a CEEE, a Sulgás e a Companhia Riograndense de Mineração (CRM) –, o governo de José Ivo Sartori concordou em retirar o regime de urgência de seis projetos polêmicos que trancavam a pauta de votação. Mal comparando, é como entregar os anéis para salvar os dedos, sem ter certeza de que o gesto será suficiente para preservar a integridade dos braços.
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Governo retirou regime de urgência de seis projetos para tentar votar o que interessa: o fim da exigência de plebiscito para vender estatais do setor elétrico