Uma coisa é o delator Cláudio Melo Filho, ex-diretor da Odebrecht, dizer que repassou R$ 4 milhões de caixa 2 da Odebrecht ao ministro Eliseu Padilha, atendendo a um pedido do então vice-presidente Michel Temer a Marcelo Odebrecht. Outra, bem mais complicadora para Temer e Padilha, é um amigo íntimo do presidente, o advogado José Yunes, dizer ao Ministério Público que serviu de "mula involuntária" e que recebeu um envelope "robusto" do doleiro Lúcio Funaro, em 2014, para repassar ao agora ministro chefe da Casa Civil.
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