Rodrigo Lopes

Rodrigo Lopes

Formado em Jornalismo pela UFRGS, tem mestrado em Ciência da Comunicação pela Unisinos e especialização em Jornalismo Ambiental pelo International Institute for Journalism (Berlim), em Jornalismo Literário pela Academia Brasileira de Jornalismo Literário, e em Estudos Estratégicos Internacionais pela UFRGS. Tem dois livros publicados. Como enviado do Grupo RBS, realizou mais de 30 coberturas internacionais. Foi correspondente em Brasília e, atualmente, escreve sobre política nacional e internacional.

Gripe aviária
Notícia

Além dos EUA, países de Europa e Oceania também enfrentam carência de ovos

Preços estão em alta devido à falta do produto

Rodrigo Lopes

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Yuiti Katsurayama / Arquivo Pessoal
Alerta de falta de ovos e pedido de desculpas nos supermercados australianos.

Depois que a coluna publicou a nota sobre o preço elevado dos ovos nos Estados Unidos, vários leitores começaram a enviar mensagens de situação semelhante em outros países. Yuiti Katsurayama, que está em Sidney, na Austrália, enviou foto de cartazes nos supermercados pedindo desculpas aos consumidores pela falta do produto. 

A carência é creditada à gripe aviária. O país teve de sacrificar cerca de milhares de galinhas poedeiras nos últimos meses - o que desequilibrou a balança entre a oferta e a procura. A escassez de ovos chegou a tal ponto que o McDonald's precisou reduzir o horário em que serve o seu café da manhã.

Na Europa, em países como Reino Unido e Portugal também enfrentam escassez. No continente, além da crise provocada pelo H5N1, há alta dos custos de grãos e de energia elétrica em decorrência da guerra entre Rússia e Ucrânia. 

Nos EUA, a "crise dos ovos" devido à gripe aviária tem provocado elevação nos preços. O valor médio da dúzia de ovos brancos grandes tem chegado a equivalentes R$ 60.

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