Cidades fantasmas, ruas vazias, militares concentrados e insegurança pelo ar. Esse é o cenário de algumas poucas famílias que permaneceram em localidades na região norte de Israel, a poucos quilômetros da fronteira com o Líbano.
A coluna esteve na região durante esta quinta-feira (3). O guia turístico Tamir Gross, que é israelense mas morou no Brasil e fala fluentemente português, foi o responsável pela visita no local que também é conhecido como Dedo da Galileia.
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