Em 6 de maio, com boa parte de Porto Alegre submersa, eu, o repórter fotográfico André Ávila, o jornalista Carlos Etchichury e o professor Demétrio Luis Guadagnin, pesquisador do Departamento de Ecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), percorremos de bote os principais cartões-postais do Centro Histórico. Voluntário, o pesquisador nos guiou por um tour do terror. A lembrança do silêncio, quebrado apenas pelo som do remo tocando na água na Mauá, a outrora frenética avenida da Capital, me atormenta ainda hoje, quase um mês depois.
Restou a lama
Notícia
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Percorremos a pé o trajeto feito, de bote, quase um mês atrás
Rodrigo Lopes
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