Rodrigo Lopes
O Brasil, que assumiu a presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU no domingo (1º), teria uma boa causa a defender como bandeira, se desejasse fazer algo relevante para o mundo nesse curto período em que estará à frente do órgão que deveria zelar pela paz no planeta. Poderia usar seu capital diplomático e a pretensa influência para levantar a voz contra o processo de limpeza étnica na distante e pouco conhecida região do Cáucaso. Apesar das limitações do cargo, uma vez que o país não é membro permanente do Conselho, já seria algo importante para quem briga pela reforma do Conselho e almeja a posição de player do xadrez global.
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