Rodrigo Lopes
É óbvio que o Conselho de Segurança, órgão máximo da Organização das Nações Unidas (ONU), não espelha a balança de poder do mundo atual. Mas será muito difícil que o Brasil consiga, a curto ou médio prazos, a reforma do órgão responsável por definir a paz ou a guerra no planeta. Aliás, essa demanda, reforçada pelo presidente Lula na abertura da Assembleia-Geral, em Nova York, na semana passada, é um dos poucos assuntos em política externa que une diferentes campos do espectro político - de lulistas a bolsonaristas.
GZH faz parte do The Trust Project