Rodrigo Lopes
É sintomático que a eleição no Equador, país em cuja campanha dois políticos foram assassinados, tenha começado, na quinta-feira (17), pelas cadeias. É de lá que emana boa parte do poder na diminuta nação sul-americana. Entre os caídos, o mais conhecido é Fernando Villavicencio, candidato à presidência assassinado ao sair de um comício em uma escola de Quito, no dia 9. Cinco dias depois, Pedro Briones, dirigente partidário, também foi morto a tiros. São pelo menos outros 11 atentados só neste ano: além de políticos, promotores, juízes e diretores de penitenciárias.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- equador
- américa latina