Rodrigo Lopes
Desta vez, não será fácil para Emmanuel Macron. Não que em 2017 tenha sido um passeio. Mas a ascensão da extrema-direita na França acionava, em segundo turno, um botão que, automaticamente colocava em marcha uma "frente republicana" para barrar extremistas. Fora assim em 2002, quando Jean Marie Le Pen, pai de Marine Le Pen, beliscou a cadeira presidencial do Palácio do Eliseu, mas foi derrotado por Jacques Chirac. O mesmo botão de pânico fora acionado quando Marine passou ao segundo turno, quatro anos atrás, com Macron.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- frança
- emmanuel macron
- marine le pen