Rodrigo Lopes
Em julho de 2018, quando conversei com a jornalista filipina Maria Ressa, laureada com o Nobel da Paz, nesta sexta-feira (8), junto com o russo Dmitri Muratov, o que mais me chamou a atenção foi sua capacidade de antever que a realidade política de seu país, em breve, poderia se tornar um fenômeno mundial, com impactos em nações como Estados Unidos, Hungria, Polônia, Itália, Reino Unido e Brasil, por exemplo.
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