Rodrigo Lopes
Às vezes, guerras costumam começar por erros de cálculo ou acidentes. Quando o estopim ocorre, já há todo um contexto preparado para o conflito. Não foi a morte do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do Império Austro-Húngaro, que deflagrou a I Guerra Mundial. Naquele 28 de junho de 1914, a Europa já estava dividida e armada para o caos. O cenário estava montado, faltava acender o fósforo. Ferdinando foi a faísca.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- china
- taiwan
- estados unidos