É com decepção que o catarinense Alexandre Danielli, 38 anos, observou a tomada do poder pelo Talibã no Afeganistão. O sentimento deve-se ao envolvimento direto que o brasileiro teve com a guerra no país asiático. Entre 2010 e 2011, ele passou oito meses no Afeganistão, lutando como fuzileiro naval americano. Durante esse período, ele foi ferido ao ser arremessado do alto do blindado em que estava, na explosão de uma mina. Perdeu 50% da audição do ouvido direito e teve fraturas nas costelas e no pé.
Crise internacional
"Saímos de lá e 'puf', nem lutaram", lamenta catarinense que combateu pelos EUA no Afeganistão
Alexandre Danielli atuou no treinamento das forças afegãs, que agora sucumbiram diante do Talibã
Rodrigo Lopes
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