Rodrigo Lopes
Passados três meses de protestos no Chile, as manifestações nas ruas de Santiago diminuíram, mas não foram encerradas. O governo, acusado inicialmente pela truculência com que gerenciou a crise, ouviu boa parte das reivindicações — fez mudanças drásticas na aposentadoria e no sistema de saúde. O país passará por um plebiscito no próximo dia 26 de abril para definir se a população quer uma nova Constituição.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- chile
- santiago
- américa latina