Ao ver homens, mulheres e crianças sob o jugo do Estado Islâmico, o catarinense Jefferson Silveira, então morando nos EUA, passou a procurar nas redes sociais grupos que aceitassem voluntários para ajudar na batalha contra a organização terrorista conhecida por decapitar seres humanos ou queimá-los em jaulas. Encontrou no Facebook uma página ligada ao YPG (Unidades de Proteção do Povo).
Oriente Médio
"Eu combati o Estado Islâmico": a história do catarinense que lutou na guerra da Síria
Jefferson Silveira foi voluntário em grupo que atuou contra organização terrorista
Rodrigo Lopes
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